Boas notícias
A primeira boa notícia
é que a cada dia vem se tornando mais viável investir em todo tipo de energia
renovável, eólica, fotovoltaica (solar), biomassa, etc.
O elevado custo, de
fato, até bem pouco tempo foi o grande entrave para o desenvolvimento desse
modal energético, porém, isso está mudando celeremente. Ao passo que a
tecnologia evolui, o preço cai paulatinamente. O ideal é que caia muito mais e
isso certamente acontecerá o que popularizará o uso desse sistema energético.
A segunda boa notícia
é que todo e qualquer investimento em energia renovável se paga e o tempo de
retorno do investimento vem sendo abreviado na medida em que os equipamentos
têm se tornado mais eficientes gerando maiores quantidade de energia e os
custos de sua implantação vem caindo em face ao progressivo barateamento da tecnologia.
Pontos para as empresas
Além disso, há ganhos
em termos de marketing, da imagem da empresa, pois, quem investe em energia
renovável passa a ser visto como integrante de um seleto clube de empresas
inseridas no conceito de “Cidadania Corporativa Global”, que incorpora
simultaneamente sustentabilidade e responsabilidade social como conceitos indissociáveis.
Isso facilita muito a
vida dessas empresas, seu trânsito no mercado nacional e internacional,
obtenção de financiamentos, confiança do mercado, vantagens competitivas, etc.
Grandes projetos
Há gigantescos
projetos de energias renováveis sendo implantados mundo afora. A China é líder
no ranking mundial com uma capacidade já instalada de energia eólica de cerca
de 75 gigawatts (GW) e ampliará sua capacidade para 200 GW até 2020, o
equivalente a quinze vezes a capacidade instalada da usina hidrelétrica de
Itaipu. Em seguida, pela ordem, vem EUA, Alemanha, Espanha, Itália e Índia.
O Brasil é o décimo
quinto país com o maior potencial eólico instalado no mundo e o maior da
América Latina, de acordo com o relatório do GWEC. Embora crescente a
capacidade instalada dos parques eólicos em operação comercial no Brasil, é
insignificante em comparação com a China e com os EUA. Ao todo, o parque eólico
brasileiro conta com 2,5 mil MW em projetos.
Mão de obra
No Brasil há um
excesso de cursos universitários e escassez de cursos técnicos e profissionalizantes.
Somos o país dos Bacharéis, mas faltam-nos profissionais de nível técnico em
todas as áreas.
"Precisamos
avançar muito nesse quesito" segundo o engenheiro Vanisio Pinheiro,
Diretor da Construrede Energy e Presidente da REDEPETRO que há anos se dedica a
projetos educacionais de formação de mão-de-obra e capacitação técnica.
Conclusão
Não precisa ser gênio
para perceber que, por aqui, imensas são às oportunidades de crescimento dos
negócios de pequeno, médio e grande porte relacionados a energias renováveis,
que vão desde a energização de pequenas propriedades rurais, conjuntos de
habitação popular, indústrias, mineradoras, até as grandes usinas geradoras.
O Brasil é terreno
fértil para investimentos no setor com alta lucratividade e risco praticamente
zero.
Fica aqui o registro que a Construrede Energy em parceria com outras entidades, está com projeto em andamento "Como MONTAR SEU PRÓPRIO NEGÓCIO DE ENERGIA SOLAR sem dinheiro.”.
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Como citar este artigo:
"Como MONTAR SEU PRÓPRIO NEGÓCIO DE ENERGIA SOLAR sem dinheiro”, [Editorial] Canal Eletrônico, 2017, disponível em: https://canaleletroniconews.blogspot.com.br/2017/12/como-montar-o-proprio-negocio-de.html
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